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Posted by : Unknown 6/03/2016



Após terminar minhas tarefas, aproveitei para dormir um pouco pôs não acreditava que iria conseguir descansar lá, ainda eram 14:00 horas fazia Sol. Ainda com sono escuto meu celular tocar, era uma mensagem do Mario:

Mario: Cara desce aí, estou te esperando e se aprese temos de encontrar a Jessica e a Ana!

Sergio: Já vou, aguenta ai!

Desci rapidamente ainda com remela nos olhos, após pegar algumas coisas para passar a noite:

Sergio: E aí cara vamos?

Mario: Bora as meninas estão lá na esquina do Hospício nos esperando.

Descemos correndo a rua para chegar rápido, depois de 5 minutos lá estávamos nos quatro reunidos, aquela rua não parecia normal, o local que adentraríamos ocupava um quarteirão inteiro, cercado por cerca viva sem nenhuma visão para dentro, do outro lado da rua de frente para a entrada havia um muro de 4 metros de um condomínio, ninguém passava por aquele local com frequência, nem mesmo a limpeza de rua era frequente, os postes ainda eram antigos e não funcionavam, o sol se punha àquela hora, mas está claro era quase 18:00 horas. Estamos no inverno e claro que esta escurecendo rápido, além do frio e da nevoa que se levanta nos arredores.

Ana: Vamos galera antes que fique escuro, alguém trouxe lanterna?

Sergio: Eu trouxe e um lampião elétrico também.

Mario: Esse e o Sergio que eu conheço sempre preparado para tudo.

Jessica: E você Mario trouxe a bebida? Ana e eu preparamos algo para comer.

Mario: Mas e claro que eu trouxe e o principal. Ele deu uma risada. Vamos lá.

Fomos caminhando pela rua, por que mal havia uma calcada para se pisar, estava barrento pôs havia chovido na noite anterior, estava fedendo como se tivesse morrido algum animal ali, finalmente chegamos a entrada principal, uma entrada fechada com um muro de tijolos velhos e sujos, mas não era alto devia ter 1,80 de altura, estava todo pichado, mas havia uma placa que estava escrito “Não Entre Perigo”.

Sergio: Mario tem certeza cara, não estou gostando da ideia vamos voltar!

Mario: Deixa de choro, me ajuda a subir aqui, e depois ajudamos as meninas.

Sergio: Ok vamos!

Após entrarmos nos deparamos com uma visão sombria, uma floresta sem folhar e que parecia morta, mas as arvores mesmo secas pareciam firmes e imponentes no chão como se dissessem “Não vamos nos mover, mesmo que um tornado nos atinja”, além de parecerem ter uma face humana por um momento, mas quando se piscava pareciam ter sumido, o chão estava negro com folhas apodrecidas e molhadas, o antigo Hospício era cinza com manchas pretas de umidade, janelas tampadas com madeiras, a construção parecia ter saído de uma história de terro, era quase como um castelo medieval daqueles filmes antigos, poderia dizer que parecia o castelo do Conde Drácula, mas não era, queria fugir dali naquele momento, tinha um mal pressentimento sobre tudo aquilo, meus amigos estavam alegres e conversando como se fosse algo normal estarmos ali.

Seguimos até a porta calmamente, a porta realmente era antiga, parecia ser feita de uma única arvore, era imponente com seus parafusos grandes e redondos e suas tiras de ferro que corriam de um lado para outro das extremidades, como a porta de um castelo, quando fomos abrir a porta ela estava emperrada.

Mario: Me ajude aqui Sergio!

Sergio: Beleza.

Mario: 1...2...3....Já!!!

A Porta se abriu, quando ela terminou de abrir.

Todos: Ahhhhhhhhhhhhhhhhh...................


Continua...

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